Wednesday, August 5, 2020

Santiago (Fictício)

Santiago (1797-1850)


Era um jovem rapaz que morava em uma pequena cidade do interior do estado de Capim Grosso chamado de Jussara.Santiago perdeu seus pais em 1806,quando tinha 9 anos,e desde então passou a morar com sua avó,com um vida 
sossegada.

Santiago havia feita várias entrevistas de empregos mais em lugar algum ele foi aceito.Logo apos perder também sua avo em 1823, Santiago resolveu ir para a guerra em 1825,mesmo com medo senhor Santiago enfrenta e parte pra Santiago entra justamente no pelotão do almirante de Tamandaré o pelotão supervalorizado da marinha  e claro ali estava o Santiago estabanado, ele chegou no navio e derramou café de máquina em cima do painel de controle fazendo perder a batalha e sendo demitido da marinha brasileira.
Santiago começou a engordar após isso seu cartão de crédito estourou o limite e ele foge para o alto de uma colina onde foi atingido por uma raio.
Após ser acertado por um raio ele ganha muita inteligência o que o leva a construir uma máquina do tempo.


Após a finalização dessa máquina ele vai testa-la mas algo inesperado aconteceu novamente em sua vida a máquina estourou lhe dando poderes de viagem no tempo.

Após várias semanas de treinamento ele consegue dominar seus poderes viajando a diversos eventos históricos e salvando a pátria diversas vezes.

Após todos esses salvamentos ele cansa dessa sua vida e se aposenta vivendo o resto de sua vida como uma pessoa normal.



Vídeo:


Questionário:

Friday, July 17, 2020

Almirante Tamandaré (biografia)

Marquês de Tamandaré, O Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marquês de Tamandaré, é o Patrono da Marinha do Brasil. Toda sua vida foi dedicada à Marinha, em períodos críticos da História do País.

Desde muito jovem, participou ativamente da formação do Brasil, destacando-se por seus feitos notáveis. Foi parte importante de uma geração de marinheiros, guerreiros e estadistas a quem devemos nossa maior herança: um grande País, rico em recursos naturais, Pátria de uma nação unida por uma cultura e um idioma.

As qualidades de Tamandaré, comprovadas por suas ações bem-sucedidas, são exemplos, não somente para os bons marinheiros, mas para os brasileiros de todos os tempos; relembrá-las é um exercício de patriotismo e inspiração.

Após a Independência do Brasil, proclamada em 7 de setembro de 1822, foi preciso expulsar as tropas lusitanas fiéis às Cortes de Lisboa. Cedo se percebeu a necessidade de criar uma Esquadra brasileira, com homens leais, para projetar poder e obter a adesão da Bahia, do Maranhão, do Pará e da Cisplatina (atual Uruguai). A Guerra da Independência possibilitou a integração nacional, e nela essa Esquadra desempenhou um papel relevante.

Combateu em todas as lutas do império, entre elas as "Guerras de Independência", "A Confederação do Equador", "A Guerra contra Oribe e Rosas" e a "Guerra do Paraguai. Com sete anos viu seu pai viajar para o Rio com seu irmão Manuel. Iria tentar uma vaga na Academia Real dos Guardas-Marinhas. Com a influência de um parente, o Conselheiro Lisboa, Manuel foi matriculado na academia.A esperança de Joaquim de ingressar na Marinha só chegou em 1822, com a Independência do Brasil e a necessidade de contratação de tripulantes para a nova esquadra que iria combater os movimentos armados contra a independência e resguardar a soberania da imensa costa brasileira. No dia 4 de março de 1823, Joaquim apresentou-se, como voluntário, ao comandante da fragata Niterói, o inglês radicado no Brasil, John Taylor. No dia 29 de abril, a fragata deixa o porto do Rio e se encontra com as outras que zarparam dois dias antes.Em 1824, a Assembleia Constituinte foi dissolvida e várias províncias rebelaram-se. Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba uniram-se e formaram a "Confederação do Equador", abalando a unidade do Império.

Em julho de 1824, Joaquim embarcou na nau Pedro I, em direção às províncias rebeladas, sob as ordens do almirante Taylor, que levava soldados de infantaria encarregados de atacar os republicanos por terra.No dia 9 de janeiro de 1867, o Barão de Tamandaré recebe o mais alto posto da Marinha "Almirante Tamandaré". No dia em que completou 80 anos recebeu o título de "Conde" e depois foi elevado a "Marquês", recebendo também a "Ordem da Rosa".




Em 1825, o Brasil entrou em guerra com as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, que pretendia anexar a Província Cisplatina, até então parte do território brasileiro, que se revoltara. O conflito terminou em 1828 e teve como desfecho uma arbritagem externa, que deu a independência à Cisplatina, com o nome de R epública Oriental do Uruguai.

A repressão às inúmeras revoltas, que poderiam ter afetado a integridade do território brasileiro, contou com a participação importante do Poder Naval, que foi um elemento fundamental para a manutenção da unidade territorial do Brasil, quando os laços da nacionalidade ainda eram frágeis, e também para a consecução da política imperial além das fronteiras.

Com o avançar do século XIX, a propulsão a vapor foi tomando tal impulso que acabou por impor-se aos mais conservadores chefes navais, temerosos de que a precariedade do abastecimento de carvão limitasse os movimentos de esquadras.

Almirante Tamandaré faleceu no Rio de Janeiro, no dia 20 de março de 1897. Foram sessenta anos de serviços prestados ao Império. Posteriormente foi declarado “Patrono da Marinha Brasileira”. No dia de seu nascimento, 13 de dezembro, comemora-se o dia do marinheiro.

Curiosidades:
Nota de 1 cruzeiro em 1942 em homenagem ao Almirante. 

Navios com nome tamandaré:

Encouraçado Tamandaré

Construído no Arsenal de Marinha da Corte e incorporado à Armada Imperial em 1865. Foi o primeiro navio encouraçado construído no Brasil. Desempenhou papel importante operando no Rio Paraguai, na Guerra da Tríplice Aliança.

Cruzador Protegido Almirante Tamandaré

Navio de propulsão mista, construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, sob plano do Engenheiro Naval João Cândido Brasil. Foi incorporado à Armada em 1891, com baixa do serviço em 1915. Foi o maior navio de guerra até hoje construído no Brasil, com deslocamento de 4.500 toneladas.

Cruzador Ligeiro Tamandaré

Construído nos Estados Unidos da América em 1938, participou da Segunda Guerra Mundial, incorporado à Marinha desse país com o nome de Saint Louis. Transferido para a Marinha do Brasil com base na Lei de Assistência Mútua (norte-americana), foi incorporado à Armada em 1951, e teve baixa do serviço ativo em 1976.
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Questionário: